quarta-feira, 27 de junho de 2012

Investigações Mentais

Este link nos leva a um recurso divulgado no Portal do Professor.
Dê uma olhadinha que é muito interessante.


http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/materiais/0000013725.doc

Plano de aula circulação


Tempo: 5 aulas
Disciplina: Ciências
Turma: 8º Ano
Objetivos
·        Reconhecer o funcionamento do coração;
·        Reconhecer os vasos sanguíneos: artérias, veias e vasos capilares;
·        Adquirir conhecimento sobre pressão arterial;
·        Reconhecer a importância do sangue: glóbulos vermelhos, glóbulos Brancos, plaquetas;
·        Desenvolver uma avaliação crítica de sua alimentação.

Desenvolvimento

  • Atividade na sala de tecnologia, o grupo terão que acessar o link e responder questionário,http://www.aticaeducacional.com.br/htdocs/atividades/sist_circ/at2.htm;
  • Cada aluno irá descrever uma lista do que costumam comer em suas refeições diárias, depois todos irão aferir a pressão arterial, propondo um dialogo sobre o tema e discussão dos resultados;
·        Propor trabalho em grupo, cada grupo com um tema, elaborar cartaz, slides, vídeos que não foram utilizados nas aulas teóricas;
·        Desenvolver a leitura de textos científicos relacionados com o assunto e sua interpretação;
·        Apresentações dos trabalhos.






Avaliação

  • Analise do desempenho individual nas atividades propostas na sala de tecnologia;
  • Observações na participação dos alunos;
  • Observação no desenvolvimento do trabalho em grupo e apresentação;
  • Relatórios sobre o conhecimento adquirido.


Material

  • Data show;
  • Sala de tecnologia;
  • Medidor de pressão arterial;
  • Cartolinas;
  • Livros didáticos.




segunda-feira, 7 de maio de 2012

‘Planejando Atividade com Hipertexto’


Já havia construído meu blog anteriormente, para postar meus trabalhos de sala de aula, e agora também estou postando minhas atividades do curso eproinfo.
Utilizei meu blog em sala de aula numa atividade da matéria de Ciências do 8º ano noturno da escola Luiz da Costa Falcão, onde levei meus alunos a sala de tecnologia da escola e pedi que todos escrevessem na barra de endereços o endereço do meu blog: sueli-prof-mat.blogspot.com.br e clicassem no link” Reprodução humana”, que abriria uma página do meu skydrive. Local onde guardo minhas aulas prontas, ali, todos puderam acessar o slide que preparei para aquela aula.
Nesta atividade utilizei meu blog e também um link, onde os alunos acessaram uma aula que estava em outra página.


hipertextos


Hipertexto – é um texto eletrônico que agrega uma série de textos conectados entre si.
Hipertexto é o termo que remete a um texto em formato digital, ao qual se agregam outros conjuntos de informação na forma de blocos de textos, palavras, imagens ou sons, cujo acesso se dá através de referências específicas denominadas hiperlinks, ou simplesmente links. Esses links ocorrem na forma de termos destacados no corpo de texto principal, ícones gráficos ou imagens e têm a função de interconectar os diversos conjuntos de informação, oferecendo acesso sob demanda as informações que estendem ou complementam o texto principal. O conceito de "linkar" ou de "ligar" textos foi criado por Ted Nelson nos anos 1960 e teve como influência o pensador francês Roland Barthes, que concebeu em seu livro S/Z o conceito de "Lexia"[carece de fontes], que seria a ligação de textos com outros textos. Em palavras mais simples, o hipertexto é uma ligação que facilita a navegação dos internautas. Um texto pode ter diversas palavras, imagens ou até mesmo sons, que, ao serem clicados, são remetidos para outra página onde se esclarece com mais precisão o assunto do link abordado.
Nesses dois trechos, temos uma boa ideia do que é um hipertexto, e também  uma pequena história sobre o criador  do termo link e em que época isso foi criado.
A idéia de hipertexto não nasce com a Internet, nem com a web. De acordo com Burke (2004) e Chartier (2002) as primeiras manifestações hipertextuais ocorrem nos séculos XVI e XVII através de manuscritos e marginalia. Os primeiros sofriam alterações quando eram transcritos pelos copistas e assim caracterizavam uma espécie de escrita coletiva. Os segundos eram anotações realizadas pelos leitores nas margens das páginas dos livros antigos, permitindo assim uma leitura não-linear do texto. Essas marginalia eram posteriormente transferidas para cadernos de lugares-comuns para que pudessem ser consultadas por outros leitores.
Provavelmente, a primeira descrição formal da idéia apareceu em 1945, quando Vannevar Bush publicou na The Atlantic Monthly, "As We May Think", um ensaio no qual descrevia o dispositivo "Memex". Neste artigo, a principal crítica de Bush era aos sistemas de armazenamento de informações da época, que funcionavam através de ordenações lineares, hierárquicas, fazendo com que o indivíduo que quisesse recuperar uma informação tivesse que percorrer catálogos ordenados alfabética ou numericamente ou então através de classes e subclasses. De acordo com Bush, o pensamento humano não funciona de maneira linear, mas sim através de associações e era assim que ele propunha o funcionamento do Memex.
O dispositivo nunca chegou a ser construído, mas hoje é tido como um dos precursores da atual web. A tecnologia usada seria uma combinação de controles eletromecânicos e câmeras e leitores de microfilme, todos integrados em uma grande mesa. A maior parte da biblioteca de microfilme estaria contida na própria mesa com a opção de adicionar ou remover rolos de microfilme à vontade. A mesa poderia também ser usada sem a criação de referências, apenas para gerar informação em microfilme, filmando documentos em papel ou com o uso de uma tela translúcida sensível ao toque. De certa forma, o Memex era mais do que uma máquina hipertexto. Era precursor do moderno computador pessoal embora baseado em microfilme. O artigo de Novembro de 1945 da revista Life que mostrava as primeiras ilustrações de como a mesa[1] do Memex podia ser, mostrava também ilustrações de uma câmera montada na cabeça, que o cientista podia usar enquanto fazia experiências, e de uma máquina de escrever capaz de reconhecimento de voz e de leitura de texto por síntese de voz. Juntas, essas máquinas formariam o Memex, provavelmente, a descrição prática mais antiga do que é chamado hoje o Escritório do Futuro.
Não se pode deixar de citar outro personagem de grande importância histórica que é Douglas Engelbart diretor do Augmentation Research Center (ARC) do Stanford Research Institute, centro de pesquisa onde foi testado pela primeira vez a tela com múltiplas janelas de trabalho; a possibilidade de manipular, com a ajuda de um mouse, complexos informacionais representados na tela por um símbolo gráfico; as conexões associativas (hipertextuais) em bancos de dados ou entre documentos escritos por autores diferentes; os grafos dinâmicos para representar estruturas conceituais (o "processamento de ideias" os sistemas de ajuda ao usuário integrados ao programa).[2] O trabalho de Ted Nelson e muitos outros sistemas pioneiros de hipertextos com o "NLS", de Douglas Engelbart, e o HyperCard, incluído no Apple Macintosh, foram rapidamente suplantados em popularidade pela World Wide Web de Tim Berners-Lee, embora faltasse a esta muitas das características desses sistemas mais antigos como links tipados, transclusão e controle de versão.
Nesta breve história sobre hipertexto, temos muitos links que podemos clicar e saber mais a respeito de cada palavra, como por exemplo, 1945, se clicarmos neste link, temos uma pesquisa sobre este ano, como eventos, nascimentos, falecimentos, entre outros.
Então isso é realmente o que é um hipertexto, você acessando uma página e tendo várias outras que podem ser acessadas por você, para te esclarecer ainda mais sobre o assunto que você está procurando, e se clicar num desses links, abrindo uma nova página, nesta também encontrará vários outros links que te levarão a outras páginas e assim infinitamente, sem retorno ou com retorno, como você assim desejat.